Os ratos, em geral, têm hábitos noturnos. Eles só saem à luz do dia quando sua população aumenta tanto que a comida disponível acaba ficando insuficiente para alimentar a colônia toda.

Onívoros e transmissores de várias doenças, como leptospirose, febre tifóide, peste bubônica, salmonelose e diarréia, os ratos são um grave problema de saúde pública, podendo infestar qualquer tipo de local.

Além de transmitir doenças, os ratos danificam calhas, cabos e fios elétricos de residências e prédios. Também são uma ameaça para indústrias de armazenamento, estoques, entre outros.

Quando há a falta de alimento, os ratos passam a limitar sua população. Isso ocorre de várias maneiras, como através do canibalismo, da baixa fecundidade, da baixa fertilidade das fêmeas e da supressão de cios, só para citar alguns exemplos. Se há espaço e comida o suficiente, as colônias crescem sem problemas.

Os ratos vivem em colônias e combatem de maneira muito feroz qualquer outro rato que tente invadir seu território. O canibalismo é um hábito que não é raro entre os roedores: podem ser devorados os ratos doentes e machucados e ainda os filhotes de uma ninhada que pertence a outro grupo.

Um camundongo vive, em média, um ano. O rato-de-telhado vive cerca de um ano e meio e a ratazana pode chegar a viver até dois anos.